Esse de quem eu era e era meu,
Que foi um sonho e foi realidade,
Que me vestiu a alma de saudade,
Para sempre de mim desapareceu.
Tudo em redor então escureceu,
E foi longínqua toda a claridade!
Ceguei... tateio sombras... que ansiedade!
Apalpo cinzas porque tudo ardeu!
Descem em mim poentes de Novembro...
A sombra dos meus olhos, a escurecer...
Veste de roxo e negro os crisântemos...
E desse que era eu meu já me não lembro...
Ah! a doce agonia de esquecer
A lembrar doidamente o que esquecemos...!
3 comentários:
Olá, a filha de Flávia do salão.
to te add por aki.
beijos.
Ameii seuu bloggerr ;D
fuii!
Oi querida!!!
Manda de novo os teus números pro e-mail do trabalho, quero te ligar amanhã, tá?
Beijão cheio de saudades!
hello... hapi blogging... have a nice day! just visiting here....
Postar um comentário