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Que venha a festa!!!!!!



PS: Juro que não sabia que iria me divertir tanto com um convite, as repostas dos e-mails estão muito massa.... kkkkkk

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2 comentários:

Sil Villas-Boas disse...

Bom dia Amiga e conterrânea. Parabéns por seu aniversário. Te desejo tuuuudo de bom neste dia.
Adorei seu Blog e já estou te seguindo.
Bjusss
Sil

Dulce Miller disse...

Pense em alguém que era muito feliz - esta sempre foi Carolina.
Hoje as coisas mudaram e as mudanças foram inerentes à sua vontade, elas aconteceram sem sua permissão.
O mais importante de tudo é o sentimento de plenitude que surgiu nela, independente de qualquer coisa, houve esperança e houve vida.
Sonha com a alegria de ter seus anseios libertados de toda e qualquer fuga. Não existem problemas capazes de superar a felicidade de um amor plenamente correspondido e aceito. Não importam as diferenças, não importa a distância. Só o que importa é vencer qualquer obstáculo que vier pela frente e acreditar no amanhã que já começou. Ela é como uma estrela que nasceu de novo e agora volta a brilhar, se descobriu como a borboleta que saiu do casulo, saiu voando para a vida mais longa que já existiu.
E agora, Carolina dança e encanta... e assim esquece.
Blusa colada no corpo acentuando suas curvas e os seios fartos e firmes. Saia longa, colorida e rendada. Lenço nos cabelos. Perfume transbordando em intenções de pecado. Batom iluminando os lábios. Calor na alma dançando através do corpo...
Sob um jogo de luzes a música embalava num movimento apaixonante e sedutor. O salão era único, apenas seus passos deslizavam pelos compassos daquela pista de dança. Seu corpo seguia os acordes atraindo olhares. Ela! A dança! A música! De olhos fechados e em ritmo provocante seguia num movimento que era apenas seu e de mais ninguém!
Tudo nela era vermelho e vibrante. Tudo nela era vida e luz e emoção. A música era o guia que ela queria eternizar naquele momento. Queria absorver por completo a sintonia do ritmo e dos sons. Queria amar e ser feliz através da música. Queria o fogo da paixão aos seus pés. Queria amor de verdade. Queria tanto e tudo ao menos naquele instante. Era deusa e mulher comum, borboleta e fênix, fruta madura doce de encantos, alma nua e agora... serena!
E Carolina sempre diz, em alto e bom tom: “o amor é assim mesmo, pega a gente pelo pé e puxa, sem aviso prévio. E o amor não tem sexo nem cor nem credo, senão não seria amor”.
Um dia as coisas tomarão seu rumo. Ela estará a frente de todas as decisões e estará satisfeita com o resultado das suas escolhas, que por hora podem parecer absurdas, mas são suas e ninguém pode tirar isto de dentro do seu coração.

(Carolina Guerreira, SEMPRE!)